Rubras luzes de freio
Indo em outra direção.
Turva espuma na sombra
Do vale do teu silêncio.
Paralelas que se deparam
Com um ponto de interrogação:
Turvas luzes,
Rubras sombras,
Silêncio?
Sorriso cortando um gemido.
Opostos que não se atraíram
Pelo insano fato de já terem sido
Opostos.
Alcides;
ResponderExcluirSeja bem vindo!
Gostei muito do que vi em seu blogger também...voltarei sempre.
Há! se você me der licença é claro..rs
Um abraço!!!
Meu amigo, boa noite!
ResponderExcluirO tema deste poema silêncio, paralelas, opostos me inspira profundamente...
Trago prá ti:
"Nossos beijos e abraços:
afluentes do silêncio.
Em um mar de solidão
mergulhamos
lado a lado
em linha reta.
E nem nas palavras
nem nos gestos
nos encontramos."
.
Flor ♥
Uma excelente sexta-feira prá ti, cheia de inspiração!
Beijinho.
Alcides, vim aqui agradecer a visita e dar uma olhadinha em seu espaço! Gostei muito, voltarei com freqüência! Abraço na alma, Jana
ResponderExcluirGlaucia,
ResponderExcluirA casa é sua! Volte sempre que quiser.
Beijos!
Alcides
Flor,
ResponderExcluirLindo poema! As paralelas são complicadas.
Beijos!
Alcides
Janaina,
ResponderExcluirQue bom que tenha gostado. Volte sempre!
Beijos!
Alcides