Eu te vejo dançar nua
Sem pudor, sem preconceito.
Ouço tua voz em meu ouvido
Ditando as regras do teu jeito.
Eu esqueço os compromissos
E me entrego submisso.
Toda noite, eternamente
Te quero pura indecente
Com as mãos sobre o meu peito
Sem pudor, sem preconceito
Dançando nua
Em meu leito.
Sem pudor, sem preconceito.
Ouço tua voz em meu ouvido
Ditando as regras do teu jeito.
Eu esqueço os compromissos
E me entrego submisso.
Toda noite, eternamente
Te quero pura indecente
Com as mãos sobre o meu peito
Sem pudor, sem preconceito
Dançando nua
Em meu leito.
Boa tarde, Alcides. Começamos bem o ano... com muita inspiração! Parabéns pelos versos!
ResponderExcluirBeijos!
♥
Misto de ternura e desejo... Gostei! Parabéns Alcides!
ResponderExcluirBjos
FLOR,
ResponderExcluirComeçamos bem mesmo e assim será!
CRISTINA,
Com um misto de ternura e desejo se faz um grande amor.
Beijos!
Alcides
Saudades de vc, rapaz e que belo poema...como sempre! Beijocas!
ResponderExcluirOlá Jeyva,
ResponderExcluirTambém estou com saudades, mas em breve nos veremos.
Beijos!
Alcides