De longe
Não quero ler seus lábios.
Quero me fingir de cego
Só para poder tocá-los.
Segure minha mão.
Me ajude a atravessar a rua.
E enquanto caminhamos
Quero te falar quem sou.
Preciso ouvir seus passos,
Sua voz
E até o seu silêncio.
Pare em minha frente.
Abra seus olhos.
Lentamente leia meus lábios.
Leia meus olhos.
Louco...
Cego de amor
Por você!
O amor é cego. Mas é uma cegueira abençoada Alcides...
ResponderExcluirBjo
Oi,
ResponderExcluirSabe que quando esse livro caiu em minhas mãos, praticamente o devorei e voltei no tempo. Isso é muito bom.
Bjs
PIOR CEGO É AQUELE QUE NÃO QUER VER.
ResponderExcluirNão tive como evitar o clichê...rs
Foi a primeira coisa que pensei qdo li a primeira estrofe.
"Não quero ler seus lábios.
Quero me fingir de cego
Só para poder tocá-los."
Qdo a gente ama, faz cada coisa...
Bjo
=)
É abençoada mesmo Cristina!
ResponderExcluirUm beijo!
Alcides
Roseli,
ResponderExcluirTambém voltei no tempo só de ver o vídeo. Enceradeira... minha casa era de taco. Me lembrei até do cheiro das cêras Colmeína e Cardeal, para a cozinha que era de "vermelhão".
Um beijo!
Alcides
Realmente Tatha,
ResponderExcluir"Quando a gente ama faz cada coisa..."
E o pior não é só fazer. É deixar que os outros saibam de alguma forma. Num poema, por exemplo, rs.
Beijos!
Alcides
Lindo...quero um cego desse pra mim tb! hahaha! Beijocas!
ResponderExcluirJeyva,
ResponderExcluirTem um monte de cegos desses por aí.
Beijos!
Alcides