A primeira vez que te vi
Com teus olhos penetrantes
Fiquei grávido
De palavras.
Fiquei ávido
De poesia.
O dia já não era mais dia
E sim um infinito desejo.
Tornei-me poeta da simplicidade
Que não mede esforços buscando palavra
Que rime com felicidade.
E os versos foram saindo
Um a um, como pétala em flor
Até se mostrarem inteiros
Como uma rosa se mostra
Para a alegria do seu jardineiro.
E então num envolvente momento
Vi nascer o meu rebento
Primogênito poema
Que até hoje grita: te amo!
(Alcides Vieira)
oi Alcides,
ResponderExcluirlindo!!!
hoje precisava ler algo tão cheio de amor...
obrigada!
beijinhos
Oi Rô,
ExcluirTem dia que a gente precisa de algo assim mesmo. Obrigado!
Beijo!
Que doce poema, companheiro!
ResponderExcluirE você é assim: Desde o rebento, cada vez melhor e digno de aplausos! Parabens todos os dias pela doce sensibidade a conjugar o verbo mais bonito!
Beijos e beijos.
Companheira Lu Maravilha,
ExcluirSuas doces palavras me dão inspiração para ser assim, cada vez mais.
Beijos!
Maravilhosamente belo.....
ResponderExcluirAbracito da
SOL
Obrigado pelo brilho de suas palavras, amiga Sol!
ExcluirBeijos!
Lindo!Parabéns,querido!Deus te abençoe pelas palavras cheias de poesia com que nos brindas sempre!Saudades da tua presença no meu cantinho cigano,Alcides!Beijo perfumado no teu coração sensível de poeta!
ResponderExcluirObrigado Cezarina. Saudades de ver seu cantinho também. Logo te vejo por lá.
ResponderExcluirBeijos!