O que o tempo faz
Eu que jurei não esquecer
Agora passo por você
E nem sinto o seu perfume.
É como assistir a um filme
Em branco e preto, em câmera lenta
Sem drops de anis ou de menta
E saber que tudo passou.
A chuva caiu e o vento levou
Deixando na fria madrugada
A imagem congelada
De um beijo que por capricho
Nunca quis se consumar,
Uma paixão no olhar estampada
E um medo absurdo de te amar.
(Alcides Vieira)
oi Alcides,
ResponderExcluirse houver medo,
o amor não acontece...
beijinhos
Não mesmo Rô, fica tudo pela metade.
ExcluirBeijos!
Alcides
Alcides
ResponderExcluirComo sempre belo texto
E que foto perfeita!!!
Bjs
=)
Obrigado Tatha! Bom te ver aqui de novo.
ExcluirEu também gostei da foto, caiu bem no contexto.
Beijos!
Alcides
Companheiro.
ResponderExcluirPassando para apreciar mais uma obra tão linda tua. Mas especialmente para lhe parabenizar pelo teu dia. E que tenho sido lindo e perfumado. Parabéns!
Um beijo!
Não demoro, viu.
Companheira Lu Maravilha,
ResponderExcluirMuito obrigado pela visita. São dias de festa, ontem dia dos pais, hoje o Vinícius faz 19 anos.
Não demora não!
Beijos!
Alcides
LINDO POEMA!Parabéns,amigo querido! E obrigada pela visita ao meu blog e pelas palavras lindas!Eu admiro muito vc,querido poeta! Rico interior de uma alma nobre e sensível. Beijos perfumados!
ResponderExcluirObrigado pelas palavras amiga Cezarina!
ResponderExcluirBeijos!
Alcides