Eu chego com a força do vento
Mas não chego a ser tempestade
Trago nuvem passageira
E com ela um pouco de chuva
Para balançar tua roseira,
Te molhar pétala por pétala,
Descer pelo caule, até a raiz
E te fazer feliz.
Seja a minha flor-quimera,
Anuncia a primavera
Que eu fico ao teu redor
Buscando em teu corpo o mel
Mais encantado com teu pólen
Do que com o azul do céu.
Para te fazer feliz
Rimas fáceis eu te trago:
Coloridas, brancas ou gris.
Sou poeta dos mesmos versos
Com o meu amor renovado.
Me entrego, te bebo, te trago,
Me embriago.
És meu cais e meu farol.
Durmo e acordo ao teu lado
Com o riso de um raio de sol.
(Alcides Vieira)
Querido amigo,
ResponderExcluirO poeta, apesar dos mesmos versos, tem sempre os sentimentos renovados o inspirando a inesgotáveis fontes.
Lindos os teus versos e o vídeo muito delicado!
Beijos!
Lu Maravilha!
ExcluirDeve ser verdade isso o que você disse sobre os poetas, porque você é uma poetisa e tanto! Quero ser igual a você quando crescer rsrs.
Lindos os teus versos também!
Beijos!
Alcides
Igual a mim quando crescer? Ai ai rsrs
ExcluirMuito pelo contrario, meu amigo! Eu ainda estou nos rabiscos enquanto você já é gente grande.
E por falar nisso, e o livro? Sai ou não sai?rs
Beijo
Muito lindo,bj.
ResponderExcluirObrigado Fatima!
ExcluirBeijos!
Alcides
Todo o poeta se deixa embriagar de escrever de ver as coisas...Mui lindo.
ResponderExcluirBjito
SOL