quarta-feira, 23 de setembro de 2009

A última vez que eu juro

É a última vez que eu juro
Que nunca mais te procuro.
É a última vez que eu sigo
Por esse caminho escuro
Em busca da manhã que eu prometi
E que nunca consegui cumprir.
É a última vez que eu, forasteiro,
Chego sem sequer saber sua língua
Sem saber e sem provar
O gosto que tem o seu mar.
É a última vez que me ausento
Saio de mim por instantes
E chego a lugares distantes
Sempre... sempre a te procurar.
É a última vez que te procuro
E desta vez eu juro
Que se este silêncio continuar
Eu choro, durmo e amanheço
E juro que é a ultima vez
Que eu juro que te esqueço.

14 comentários:

  1. Alcides
    Minha Palavra Mágica,

    Meu amigo...Juras...juras de amor!
    Belo como sempre são suas palavras.

    Um bjinho cheio de luar

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  2. Lindas juras de amor!
    Eu nao vou jurar mas prometo que dentro do meu tempo estarei sempre aqui lhe fazendo companhia!
    Cara, e essa música nhem!Demais!!!
    Ah,vc!!!Brilhante como sempre!!

    Bjos com carinho!

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  3. Excelente texto, Alcides.
    Também eu muitas vezes acabo por jurar coisas que sei que não vou fazer. Para voltar a fazer logo depois, e juntos, rirmos os dois...

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  4. olá Alcides,

    Confesso que há alguns dias não fazia uma visita.
    Mas juro que sua escrita, cada vez está mais divina!
    Bonitas juras, lindas palavras...
    E o sentimento... brutal...
    Um beijo
    Lita

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  5. Está muito bom. Há certas coisas que não vale a pena jurar...

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  6. Moonlight,

    Quantas promessas feitas...
    Quantas promessas pagas?

    Beijos!
    Alcides

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  7. Lu,

    Obrigado pela companhia tão agradável!

    Eu também prometo visitá-la dentro do meu tempo.

    Grande beijo!
    Alcides

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  8. Pensador,

    Há juras que não devemos levar a sério.

    Um abraço!
    Alcides

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  9. Lita,

    Sinta-se a vontade para voltar quando quiser. As portas estão sempre abertas.

    Beijos!
    Alcides

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  10. Benjamina,

    Não vale a pena jurar, mas juramos. Qual será o motivo disso?

    Beijos!
    Alcides

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  11. Lindo poema... juras e mais juras que não devemos fazer pois muitas coisas não podemos cumprir... Adorei cada vez que leio um destes faz nos refletir sobre muitas coisas.

    Parabéns pelo dom inspirador!!

    Bjos

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  12. Paola,

    Obrigado pelas palavras e volte sempre que quiser.

    Beijos!
    Alcides

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  13. Meu querido poeta,

    juras deste tipo são palavras que saem da boca prá fora. Como pode o Amor não sair a procura ou esquecer o Amado...? São falsas juras...

    Beijo grande!

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  14. Flor,

    Tem juras que fazemos que nem nós mesmos acreditamos na grande bobagem que estamos dizendo.

    Beijos!
    Alcides

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